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26 Abr
De acordo com um estudo realizado pela GoodHabitz, especialista em formação via e-learning, incidindo sobre o desenvolvimento pessoa no contexto laboral e visando entender as três principais tendências globais que vêm moldando o mercado trabalho, 89% dos inquiridos (em Portugal) mostraram inclinação para abandonar a empresa em caso de ausência de aposta consistente em Formação.

O estudo, disponível aqui, deixou clara a importância que o desenvolvimento pessoal detém no atual contexto laboral, pautado por uma transformação constante e por uma omnipresente necessidade de adaptação às empresas e respetivas organizações internas. Realizado a 24.235 colaboradores, o estudo espalha uma geração de profissionais que bastante focada no desenvolvimento sócio-profissional, apesar de 4 em cada 10 profissionais não possuírem um plano de desenvolvimento pessoal.

Perante um cenário de carência de oportunidades de formação, 84% dos inquiridos considerou este um motivo válido para abandonar a sua empresa atual. No que diz respeito ao mercado laboral nacional, a percentagem atinge os 89%, refletindo a importância que os profissionais dão, atualmente, à aposta na vertente de formação. 61% dos profissionais inquiridos deseja requalificar-se com o intuito de incrementar o seu percurso laboral e apenas 32% declarou ter acesso a um plano de carreiro gizado para si pela entidade empregadora.

O estudo da GoodHabitz salienta que as três grandes competências que ganharão maior destaque no futuro do mercado laboral são: competências digitais (46%), produtividade (45%) e bem-estar e saúde mental (42%). Quanto mais jovens os inquiridos, maior relevância é dada ao fomento da saúde mental, atestam os dados. A digitalização e desmaterialização de procedimentos também ganha destaque neste estudo, com os resultados a demonstrarem uma clara alteração de paradigma: 80% dos profissionais deseja que o seu trabalho se torne mais digital nos próximos dois anos; uma tendência acelerada pela pandemia de COVID-19.

A APAT, atenta a todas as tendências que vêm contextualizando uma clara alteração de hábitos no mercado de trabalho, aliada a um novo modelo de exigência sócio-profissional cada vez mais focado na evolução holística dos trabalhadores, continua a apostar na Formação, oferecendo uma gama variada de cursos, de forma a dar resposta às necessidades dos seus parceiros e das empresas em geral. Não limitando a sua área de atuação ao setor transitário e logístico, a APAT constrói uma oferta formativa abrangente que permite capacitar os quadros profissionais em várias áreas de interesse, transversais às exigências deste novo mercado laboral.

«Porque é que insistimos tanto na Formação? Porque é essencial para qualquer pessoa e existem variados motivos: aquisição de conhecimentos, desenvolvimento de carreiras, manutenção da competitividade, retenção de talento e desenvolvimento pessoal», explicava, no último congresso da APAT, Mariana Teixeira do Vale, coordenadora da Formação da APAT, frisando que a oferta de formação é já, nos dias que correm, um requisito visto como vital pelos trabalhadores, que cada vez mais valorizam a progressão das suas competências técnicas e das chamadas soft skills, assim como da Saúde Mental.

Entre no site da APAT e conheça a nossa oferta formativa!

 

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