Numa das suas primeiras intervenções enquanto presidente da direção da APAT, Joaquim Pocinho enalteceu o peso dos transitários na Economia.
A Associação dos Transitários de Portugal (APAT) entrou num novo mandato (triénio que irá de 2024 a 2026), e, com a oficialização da tomada de posse dos novos corpos sociais, Joaquim Pocinho ocupa agora o cargo de presidente da direção, que, até então, havia sido desempenhado por Paulo Paiva, que agora transita para a presidência da Mesa da Assembleia Geral. Numa das suas primeiras intervenções enquanto presidente da direção, Joaquim Pocinho enalteceu o peso dos transitários na Economia.
«A APAT defenderá sempre a competitividade»
«A APAT, que representa atualmente 252 associados, distribuídos pelo norte, sul e ilhas, defenderá sempre a competitividade. Os nossos associados empregam mais de 5500 pessoas e representam, em faturação, 1,2% do PIB Português, cerca de 3.300 milhões de euros. É pelas mãos dos associados da APAT que passa a maior parte do comércio externo do País», sublinhou Joaquim Pocinho, lembrando que o comércio internacional que marca a Globalização, é, em grande parte, fruto do esforço e do trabalho das empresas transitárias.
Transitários estão «sempre ao lado dos seus clientes»
«As exportações portuguesas asseguram cerca de 50% do PIB nacional, e estas passam maioritariamente pelas nossas mãos», frisou, ao discursar perante uma plateia de cerca de 85 pessoas, no majestoso Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, local que serviu de palco à cerimónia de tomada de posse. «Operamos em mercado aberto e muito competitivo. Defenderemos sempre a carga pois neste enorme setor que são os transportes e a logística, os transitários estarão sempre ao lado dos seus clientes, que é o mesmo que dizer estaremos sempre ao lado da carga, pois esta é o nosso desígnio», reforçou o novo presidente da direção da APAT.