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Transitários sempre se souberam «reinventar face aos sinais dos tempos»

14 Nov
«Somos resilientes, sabemos do negócio, conhecemos a economia. Somos e seremos imprescindíveis ao bom funcionamento da economia», vincou Joaquim Pocinho, presidente da APAT. 
Joaquim Pocinho, presidente da direção da Associação dos Transitários de Portugal (APAT), esteve em destaque no grande evento do ano: o 20º Congresso da APAT, subjugado ao tema 'Crescer Sustentável e Permanecer Competitivo', que decorreu na bela cidade de Évora, nos dias 10 e 11 de Outubro. No seu discurso de abertura, o líder da associação que representa a classe transitária enfatizou a importância vital dos Transitários para a Economia e lembrou que a classe está habituada a lider com disrupções constantes há muitos e muitos anos.

«O futuro pertence-nos! A nossa importância na economia é fundamental para o bom funcionamento desta. Somos transitários há muitas décadas, já vivemos de tudo – crises profundas; momentos de euforia; disrupções e ameaças à nossa existência. Sempre provámos a nossa importância e sempre nos soubemos adaptar e reinventar face aos sinais dos tempos», declarou Joaquim Pocinho, perante um auditório com mais de 160 pessoas. O evento, recorde-se, contou ainda com a intervenção da Secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias.

Transitários saberão, como sempre, responder à altura dos desafios

O líder da APAT salientou que, apesar dos «grandes desafios» que se perfilam no presente e no futuro, a capacidade lutadora dos transitários fará a diferença. «Seja na modernização das nossas operações, nomeadamente a nível tecnológico; seja na mudança de hábitos dos nossos clientes; seja na ameaça da absorção pelos grandes players mundiais da totalidade da cadeia logística; seja nos problemas que o estado pesado e ineficiente nos coloca»: a dificuldade será elevada mas a resposta dada pelos associados da APAT estará à altura.
 
«Pese embora estes desafios e estas ameaças, temos a certeza de que saberemos estar à altura dos desafios, como sempre estivemos noutras alturas. Somos resilientes, sabemos do negócio, conhecemos a economia. Somos e seremos imprescindíveis ao bom funcionamento da economia e ao bem estar do cidadão», declarou Joaquim Pocinho, deixando ainda alguns reparos à morosidade e burocracia estatal aos «impostos em demasia» e pedindo um Estado «mais leve, mais eficiente e mais amigo das empresas».

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