Terminou o périplo do Secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Espírito Santo, pelos portos nacionais. As visitas às infraestruturas portuárias, de norte a sul do continente e ilhas, serviram para aproximar as administrações do novo Executivo e sintonizar a tutela com o planeamento estratégico de que o sistema logístico-portuário necessita para continuar a sua progressão. A visita aos portos de Aveiro e Figueira da Foz encerrou o périplo.
«Interoperabilidade» entre as palavras-chave do Executivo, afiançou Hugo Espírito Santo
O Secretário de Estado das infraestruturas, explicou o respetivo gabinete de comunicação nas redes sociais, teve a oportunidade de «tomar conhecimento dos diversos projetos desenvolvidos», sendo visível e compartilhada uma «estratégia diversificada de cada instituição com vista a maximizar a sua ação em função do contexto local, com a inestimável colaboração dos municípios, e de resposta às exigências com que cada administração se confronta, identificado que está o potencial de crescimento das explorações, no contexto da vocação marítima nacional».
Tendo já clarificado que o Executivo liderado por Luís Montenegro aposta numa perspetiva integrada do fenómeno logístico, na qual a Intermodalidade desempenha um fundamental papel, Hugo Espírito Santo havia já abordado os desafios do setor portuário, realçando a importância de «recuperar» tráfego face a anos mais produtivos. O governante salientou «o imperativo da sustentabilidade com que as administrações estão comprometidas, quer a nível interno, das práticas de gestão, quer a nível externo», lembrando ainda que a meta é a «interoperabilidade» entre todos os meios de transporte.
Futuro reside na «Lógica de integração nacional da ação dos portos»
«O futuro está numa lógica de integração da ação dos Portos no contexto nacional, sabendo-se que o valor se mede pela ação em rede mais do que pela ação isolada das peças do sistema», referiu a nota deixada pelo gabinete nas redes sociais. Para Hugo Espírito Santo, também a Digitalização é e continuará a ser uma das apostas mais cruciais rumo a um sistema logístico e empresarial mais adaptado às novas exigências de um comércio cada vez mais espontâneo, dinâmico e imprevisível. De salientar que a direção da APAT reunirá, no próximo dia 23 de Julho, com o governante.
