Serafim, famoso pela sua veia humorística e pela sua narrativa perspicaz, conduziu uma entrevista coletiva, durante a qual foi dado a conhecer aos associados da APAT o lado mais social, descontraído e informal dos diretores da associação. O riso e a boa disposição tomaram conta da sala. De seguida, foi a vez do ator e palestrante Paulo Azevedo deixar a sua marca no 'Dia do Transitário', expondo o seu trajeto de superação e abnegação e espalhando, pela plateia, uma mensagem de esperança e resiliência. Das gargalhadas, a plateia viajou até à emoção de uma narrativa plena de sofrimento mas também de coragem, aventura e confiança no Futuro. Lições de vida inestimáveis.

Com estes dois trunfos apresentados pela APAT para abrilhantar o 'Dia do Transitário', a APAT pretendeu dar a conhecer, um pouco melhor, os membros que compõem a direção, esbatendo distâncias e aproximando os associados. Além disso, pretendeu também passar uma mensagem de resiliência e de superação, ciente que está, e sempre esteve, das dificuldades que a complexa atividade transitária acarreta. O evento terminou em grande, com o discurso de encerramento do Presidente da Assembleia da República, o Dr. José Pedro Aguiar-Branco, e com a celebração dos 50 anos de existência da APAT, com direito a bolo de aniversário e a inconfundível sonoridade da banda Leaps Brass Band.

Recorde-se que idílico complexo hoteleiro Dolce Campo Real, o evento reuniu cerca de 60 empresas transitárias (e cerca de 90 colaboradores afetos às mesmas) associadas da APAT, mais de duas dezenas de empresas patrocinadoras e várias convidados institucionais, em representação de entidades como o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), Câmara Municipal de Torres Vedras, Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), Associação Portuguesa de Empresas Ferroviárias (APEF), Associação dos Agentes de Navegação de Portugal (AGEPOR), Associação de Armadores da Marinha de Comércio, Autoridade Tributária e Aduaneira, e, em peso, pelo ecossistema portuário luso, através das presenas das administrações dos portos de Lisboa, Setúbal, Sines, Leixões e Viana do Castelo, Aveiro e Figueira da Foz.