A AMT participou no 'Joint Technical Workshop on International Rail Passenger and Freight Traffic on TEN-T infrastructure', em Bordéus, no âmbito do Fórum do Corredor Atlântico.
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (
AMT) participou no 'Joint Technical Workshop on International Rail Passenger and Freight Traffic on TEN-T infrastructure', na cidade francesa de Bordéus, no dia 11 de dezembro, no âmbito do Fórum do Corredor Atlântico.
Corredor Atlântico em destaque: a importância na coesão territorial
Em comunicado, a AMT, liderada por Ana Paula Vitorino, vincou que o
Corredor Atlântico «é um excelente exemplo do impacto da rede transeuropeia de transportes». Este importante e estruturante corredor, que se estende desde a Península Ibérica até à região norte de França, Alemanha e Irlanda, integra caminhos-de-ferro, estradas, vias navegáveis interiores e rotas marítimas.
Os principais trunfos deste tipo de corredores incluem, por exemplo, «a melhoria da conetividade, a interoperabilidade da infraestrutura com todos os modos e a promoção da coesão territorial», sublinhou a AMT, na sequência da sua participação no evento. Recorde-se que a APAT tem pugnado pela defesa de políticas estratégicas que encarem os corredores logísticos como essenciais no progresso do ecossistema de transporte de mercadorias, na Intermodalidade e, consequentemente, numa maior eficiência de Mobilidade.
Por uma Mobilidade mais sustentável e integrada
Estes encontros, ressalvou a AMT, possuem «um impacto relevante no progresso da mobilidade integrada e sustentável na União Europeia, em especial na promoção do transporte ferroviário de passageiros e mercadorias entre Estados-Membros». Em sintonia com este desígnio, a APAT tem igualmente intensificado, nos últimos anos, a promoção de uma urgente aposta nas potencialidades da ferrovia (sem esquecer também a utilidade das plataformas logísticas e portos secos), um meio de transporte considerado um dos mais sustentáveis e eficientes e que terá de ser alvo de um investimento estruturante e permanente.
Estes encontros reúnem autoridades dos Estados-Membros, empresas ferroviárias, gestores de infraestruturas, reguladores, fabricantes, bancos de investimento, a
Agência Ferroviária Europeia e a
Comissão Europeia.
Foto: Infraestruturas de Portugal (IP)
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