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APAT priorizará sempre «soluções que privilegiem o transporte multimodal»

12 Fev
Em artigo publicado recentemente na revista 'Transportes & Negócios', o presidente da direção da Associação dos Transitários de Portugal (APAT) transmitiu uma mensagem de prioridade estratégica face ao transporte multimodal, conceito intrínseco à atividade transitária. Para Joaquim Pocinho, é fundamental encarar a Multimodalidade como um caminho incontornável para o futuro do ecossistema logístico, seja pelo prisma da competitividade, seja pelo da sustentabilidade ambiental.

«Vivemos uma época em que a sustentabilidade ambiental e a descarbonização da economia são temas centrais. Com cadeias de abastecimento cada vez mais complexas e sofisticadas, o transporte multimodal é a resposta à pressão da competitividade económica e, simultaneamente, da sustentabilidade ambiental», pode ler-se no artigo de Joaquim Pocinho. Neste contexto, salienta, «a APAT liderou a criação da Comunidade Logística Ferroviária (CLF)», que tem como missão «a promoção e desenvolvimento do transporte ferroviário de mercadorias».

Para o líder da associação que representa e defende os transitários, o transporte ferroviário, que durante várias décadas caiu no esquecimento, «será fundamental no futuro para atingir as metas de competitividade e sustentabilidade a que nos propomos». Neste sentido, a CLF (oficializada em Janeiro passado) será instrumental para que o setor ferroviário seja parte integral de um interface logístico cada vez mais intermodal e multimodal, agregando, com elevada sintonia, todos os operadores e os diferentes meios de transporte. Só assim teremos acesso a soluções de valor acrescido, que, ao mesmo tempo, respeitam as diretrizes de sustentabilidade, indo ao encontro das exigências de um mercado cada vez mais complexo, interligado e competitivo.

 

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