O 20º Congresso da Associação dos Transitários de Portugal (APAT), ocorrido em Évora nos dias 10 e 11 de Outubro, teve a honra de contar com a parceria e contribuição da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) que, gentilmente, aceitou o repto lançado pela associação e discorreu sobre os desafios e o papel da Regulação em tempos de constante mudança e transformação. O vice-presidente da AMT, Ricardo Ferreira Reis, analisou o tema e explanou como pode a entidade reguladora ser um fator de estabilidade numa época de disrupção sucessiva.
O vice-presidente da AMT aceitou o desafio lançado pela APAT - a associação considerou vital ter o contributo da entidade que regula e fiscaliza o setor da Mobilidade e dos Transportes neste 20º Congresso, numa era em que as transformações na operação, na gestão e nos comportamentos do quotidiano, acontecem a uma velocidade considerável, conduzindo a uma reformulação constante do setor e das suas práticas estruturantes. Com elevada exposição a este fenómeno, a Logística tem sofrido mutações drásticas que requerem adaptações cíclicas.
«Foi uma honra poder contar com a contribuição da AMT neste 20º Congresso da APAT, pois procurámos, de facto, inserir no programa do evento uma explanação sobre o papel, crucial, da regulação do setor numa época em que tudo à nossa volta parece transformar-se. A inovação tecnológica, a célere digitalização que vivemos, são marcos de um tempo em que os transitários estão, como nunca, num loop de adaptações e assimilações; e a vertente da regulação tem uma palavra essencial», comentou o presidente executivo da APAT.
«Em nome da APAT, quero agradecer imensamente a disponibilidade da AMT - e do seu vice-presidente, Ricardo Ferreira Reis - para contribuir para a reflexão deste importante tema», acrescentou António Nabo Martins, após o término do 20º Congresso. Recorde-se que a intervenção do vice-presidente da AMT aconteceu no dia 10 de Outubro, fechando o primeiro dia de trabalhos.