«Vivemos numa era totalmente influenciada pelo paradigma digital e praticamente todos os processos e operações estão a ser, de uma maneira ou de outra, moldados pela Digitalização».
Aproxima-se o 'Dia do Transitário' (25 de Outubro de 2024) e todos os preparativos estão já andamento para uma nova edição deste grande evento realizado pela Associação dos Transitários de Portugal (APAT) e que visa unir os associados e refletir sobre o presente e o futuro da atividade transitária. A edição de 2024 tem, contudo, um memorável momento de destaque: a celebração dos 50 anos de existência da associação.
O tema central do evento será 'O Impacto da Digitalização na Atividade Transitária': uma importante e inadiável reflexão sobre um desafio que ganha cada vez mais peso nos dias que correm. A adaptação das empresas e dos negócios à nova realidade digital é uma batalha nem sempre fácil de articular e que obriga a novos investimentos e uma ponderação diferente sobre o critério evolutivo de cada setor, de cada negócio e de cada empresa.
A APAT lança o debate sobre 'O Impacto da Digitalização na Atividade Transitária' com o objetivo de, agregando os seus associados, fomentar a análise, conjunta, dos desafios que se alinham no horizonte dos transitários, e, de que forma pode o setor acompanhar as mudanças transversais que vão transformando a Logística como um todo. Quais as ameaças e as oportunidades deste grande desafio? Quais os investimentos prioritários?
«Vivemos numa era totalmente influenciada pelo paradigma digital e praticamente todos os processos e operações estão a ser, de uma maneira ou de outra, moldados pela Digitalização. O ecossistema logístico e a Atividade Transitária não são excepção. É crucial analisarmos, em conjunto, os desafios que esta tendência nos coloca, percebermos que adaptações são prioritárias e que investimentos fazem sentido a cada momento. Se o enquadramento operacional se vai transformando, fruto das novas tecnologias, é essencial entendermos quais as formas de navegarmos essa mudança».
As palavras são de António Nabo Martins, presidente executivo da APAT. «O Dia do Transitário, além de ser um momento de comunhão entre a associação e os seus membros, é também uma excelente oportunidade para colocarmos o foco nas problemáticas que afetam os transitários. Esta edição terá um adicional momento de relevo: a celebração dos 50 anos da associação. Será para nós uma honra partilharmos esse especial marco com os nossos associados, sem os quais nada teria sido possível. É graças a eles que a APAT existe e persiste, na defesa dos interesses do setor», vincou.